Cantores que não ensaiam os cantos.
Coroinhas que não ensaiam sua parte.
Sacerdotes que não preparam seus sermões.
Catequistas que não lêem os documentos da Igreja.
Pregadores que não leram o catecismo.
Cantores desafinados que insistem em liderar os cantos da missa. Músicos sem ritmo e sem ensaios que tocam alto e errado.
Cantores que dão show de uma hora sem perceber que a guitarra e o baixo estão desafinados. De quebra, também um dos solistas…
Cantores desafinados que insistem em liderar os cantos da missa. Músicos sem ritmo e sem ensaios que tocam alto e errado.
Cantores que dão show de uma hora sem perceber que a guitarra e o baixo estão desafinados. De quebra, também um dos solistas…
Autores que não aceitam corrigir seus textos e suas letras, antes de apresentá-los a milhões de irmãos na fé.
Cantores que teimam em repetir uma canção cuja letra o bispo já disse que não quer que se cante mais.
Párocos que permitem que qualquer um lidere as leituras e o canto.
Párocos que permitem qualquer canção, mesmo se vier errada.
Sacerdotes que ensinam doutrinas condenadas pela Igreja, práticas e devoções com ranços de heresia ou de desvio doutrinário.
Animadores de programas católicos com zero conhecimento de doutrina.
*** Parecemos um hospital que, na falta de médicos na sala de cirurgia, permite aos secretários, porteiros e aos voluntários bem intencionados que operem o coração dos seus pacientes.
Há católicos aconselhando, sem ter estudado psicologia.
Há pregadores receitando, sem conhecer a teologia moral.
E há indivíduos ensinando o que lhes vem na cabeça, porque, entusiasmados com sua fama e sua repercussão, acham que podem ensinar o que o Espírito Santo lhes disse naquela hora.
Nem sequer se perguntam se de fato era o Espírito Santo que lhes falou durante aquela adoração, ou aquela noite mal dormida!
Está faltando discernimento na nossa Igreja!
Como está parece a casa da mãe Joana, onde todos falam e apenas uns poucos pensam no que falam.
Uma Igreja que não pensa acaba dando o que pensar!
Párocos que permitem que qualquer um lidere as leituras e o canto.
Párocos que permitem qualquer canção, mesmo se vier errada.
Sacerdotes que ensinam doutrinas condenadas pela Igreja, práticas e devoções com ranços de heresia ou de desvio doutrinário.
Animadores de programas católicos com zero conhecimento de doutrina.
*** Parecemos um hospital que, na falta de médicos na sala de cirurgia, permite aos secretários, porteiros e aos voluntários bem intencionados que operem o coração dos seus pacientes.
Há católicos aconselhando, sem ter estudado psicologia.
Há pregadores receitando, sem conhecer a teologia moral.
E há indivíduos ensinando o que lhes vem na cabeça, porque, entusiasmados com sua fama e sua repercussão, acham que podem ensinar o que o Espírito Santo lhes disse naquela hora.
Nem sequer se perguntam se de fato era o Espírito Santo que lhes falou durante aquela adoração, ou aquela noite mal dormida!
Está faltando discernimento na nossa Igreja!
Como está parece a casa da mãe Joana, onde todos falam e apenas uns poucos pensam no que falam.
Uma Igreja que não pensa acaba dando o que pensar!
Pe. Zezinho, scj
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