HORÁRIO DO TERÇO

19:30hs – Intenções e entrada da Imágem de N. Senhora

19:35hs – Aclamação e comentário do Evangelho

19:45hs – Início da meditação do Terço

20:20hs – Término da meditação do Terço e Orações Finais

20:25hs – Avisos

20:30hs - Encerramento

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O Rosário é Bíblico?

A intenção do texto não é esgotar a teologia em torno do Rosário, mas apenas demonstrar superficialmente que não existe oposição entre esta devoção e a Palavra de Deus, como julgam alguns hereges.
Vários protestantes têm uma grande pulga atrás da orelha com o rosário. "Como é antibíblico!", dizem eles. Pois bem, é hora de analisar o Rosário e ver o que a Bíblia tem a dizer sobre este assunto.
O Rosário é uma coleção de orações individuais:
1 - O Credo
2 - O Pai-Nosso
3 - A Ave-Maria
4 - Glória
5 - Salve Regina
1. O Credo Apostólico

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Podemos prestar culto aos Santos?

O culto dos Santos e a estima de suas relíquias são contestadas pelos protestantes; eles julgam haver nisto graves desvios doutrinários, que atribuem à Tradição católica. Mas essa prática é plenamente justificada pela Tradição cristã mais antiga, apoiada na Bíblia, desde o Antigo Testamento.
Com a certeza de que os Santos já estão no Céu, a Igreja, sempre assistida pelo Espírito Santo (cf Jo 16, 12-13), já nos seus primeiros tempos, começou a prestar veneração particular àqueles falecidos que tiveram uma vida confessando Jesus Cristo, especialmente pelo martírio.
O culto de veneração (não de adoração) dos Santos foi até o século XVI prática tranqüila e óbvia entre os cristãos. Note bem, durante dezesseis séculos não houve contestação a esta prática. O Concílio de Trento (1545-1563) confirmou a validade e importância deste culto, ao mesmo tempo que ensinou a evitar abusos e mal-entendidos muitas vezes enraizados na religiosidade popular. Também o Concílio do Vaticano II (1963-65) reiterou esta doutrina, mostrando o aspecto cristocêntrico e teocêntrico do culto aos santos.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Quem são os "irmãos" de Jesus?

Introdução

Os cristãos protestantes costumam ensinar que Maria, Mãe de Jesus, teve outros filhos além de Nosso Senhor. Que o Verdadeiro Espírito Santo nos permita mostrar aos nossos irmãos separados a verdade sobre os "irmãos" do Senhor.

Imitando as virtudes de Maria


Profunda humildade: Maria sabia reconhecer-se como humilde serva, sentia-se nada diante do Senhor, sem vaidade nenhuma oferecia ao Senhor os louvores que recebia e não havia nada em seu coração que centrasse nela própria. Ela era simples, todos seus atos eram feitos no silêncio e no escondimento. A humildade de Maria é a principal virtude que esmaga a cabeça do demônio. Nossa Senhora nunca se esqueceu que tudo nela era dom de Deus. Ela se alegrava em servir ao próximo e se colocava sempre em último lugar.

Imitando essa virtude: Devemos buscar a humildade, pensando sempre que se temos qualidades e potenciais tudo devemos a Deus, tudo isso é dom de Deus. Compreendamos que o homem sem Deus não é nada e nada possui. Nunca se deixar levar pelo orgulho, pela vaidade e soberba. Ser modestos, comedidos, sem vaidade, sempre dispostos a servir aos outros, ter simplicidade na maneira de se apresentar e quando receber um elogio dar os créditos a Deus. A humildade se opõe à soberba. “Porque pôs os olhos na humildade da sua Serva…” (Luc. 1,48) “Derrubou os poderosos de seus tronos E exaltou os humildes.” (Luc. 1,52).

Por uma Igreja que pensa

Leitores que não preparam as leituras.
Cantores que não ensaiam os cantos.
Coroinhas que não ensaiam sua parte.
Sacerdotes que não preparam seus sermões.
Catequistas que não lêem os documentos da Igreja.
Pregadores que não leram o catecismo.


Cantores desafinados que insistem em liderar os cantos da missa. Músicos sem ritmo e sem ensaios que tocam alto e errado. 
Cantores que dão show de uma hora sem perceber que a guitarra e o baixo estão desafinados. De quebra, também um dos solistas…
Autores que não aceitam corrigir seus textos e suas letras, antes de apresentá-los a milhões de irmãos na fé.
Cantores que teimam em repetir uma canção cuja letra o bispo já disse que não quer que se cante mais.


Párocos que permitem que qualquer um lidere as leituras e o canto.
Párocos que permitem qualquer canção, mesmo se vier errada.
Sacerdotes que ensinam doutrinas condenadas pela Igreja, práticas e devoções com ranços de heresia ou de desvio doutrinário.
Animadores de programas católicos com zero conhecimento de doutrina.


*** Parecemos um hospital que, na falta de médicos na sala de cirurgia, permite aos secretários, porteiros e aos voluntários bem intencionados que operem o coração dos seus pacientes.


Há católicos aconselhando, sem ter estudado psicologia.
Há pregadores receitando, sem conhecer a teologia moral.
E há indivíduos ensinando o que lhes vem na cabeça, porque, entusiasmados com sua fama e sua repercussão, acham que podem ensinar o que o Espírito Santo lhes disse naquela hora.
Nem sequer se perguntam se de fato era o Espírito Santo que lhes falou durante aquela adoração, ou aquela noite mal dormida!


Está faltando discernimento na nossa Igreja!


Como está parece a casa da mãe Joana, onde todos falam e apenas uns poucos pensam no que falam.


Uma Igreja que não pensa acaba dando o que pensar!


Pe. Zezinho, scj

segunda-feira, 18 de julho de 2011

As virtudes da Santíssima Virgem

O Sagrado Magistério da Santa Igreja, no Concílio Vaticano II, apontou a Santíssima Virgem como MODELO DE VIRTUDES. O Concílio afirmou que os fiéis "continuam ainda a esforçar-se por crescer na santidade, vencendo o pecado; por isso levantam os olhos para Maria que refulge diante de toda a comunidade dos eleitos como modelo de virtudes." (LG 65)

Na mesma, Santo Afonso de Ligório, doutor da Santa Igreja, afirma que a Santíssima Virgem é modelo não de algumas, mas de TODAS as virtudes: "Poucas particularidades registram os evangelistas, quando falam das virtudes de Maria. Entretanto, chamando-a "cheia de graças" nos fazem saber, bem claramente, que ela teve todas as virtudes em grau heróico. De modo que, diz. S. Tomás, enquanto os demais santos sobressaiam, cada um em alguma virtude particular, foi a Bem-aventurada Virgem extraordinária em todas e de todas nos foi dada como modelo." ("Glórias de Maria", Tratado 3)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ave Maria, concebida sem pecado

Romanos 3,23 diz, ”com efeito”, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus”. 1 João 1,8 acrescenta “se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós”. Estes textos não poderiam ser mais claros para milhões de protestantes: “Como poderia alguém acreditar que Maria estava livre de todo pecado à luz dessas passagens da Escritura?”. Além do mais, Maria mesma disse 'Meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador' em Lucas 1,47. Ela claramente se viu como uma pecadora se admite precisar de um salvador.”

A Resposta Católica
Não poucos protestantes estão surpresos por descobrir que a Igreja Católica na verdade concorda que Maria foi “salva”. De fato, Maria precisou de um salvador! No entanto, Maria foi salva do pecado de uma maneira muito sublime. Foi-lhe dada a graça de ser “salva” completamente do pecado de tal modo que nunca cometeu nem mesmo uma leve transgressão. Os protestantes tendem a enfatizar a “salvação” de Deus quase exclusivamente com o perdão dos pecados realmente cometidos. Porém a Sagrada Escritura indica que a salvação também possa se referir ao homem sendo protegido do pecado antes do fato:

terça-feira, 31 de maio de 2011

A Coroação de Nossa Senhora como Rainha do Céu e da Terra

I - A Coroação de Maria: uma festa no Céu!
No dia de sua Assunção, Nossa Senhora estava na plenitude da santidade. Sua alma santíssima, que não deixou de progredir um minuto sequer durante toda a sua existência terrena, tinha chegado ao clímax. A Virgem Maria chegara à suprema perfeição. Possuía incomparável beleza de alma, pois estava repleta de virtude; seu amor a Deus atingira o apogeu. Essa santidade transluzia em toda a sua pessoa e Lhe dava uma beleza incomparável.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O papel singular de Maria na economia da Salvação


Introdução
Muitos escritos apócrifos podem ser de grande valia, mas alguns também podem ser decepcionantes. Alguns apócrifos são gnósticos ou carregados de outras heresias e inverdades. Entretanto, vários outros apócrifos carregam consigo fatos verdadeiros e ainda outros que não podem ser confirmados. Dessa maneira, o Evangelho Secreto da Virgem Maria nos traz, uma imagem mariana que ajuda, ao menos em mínimas proporções, a entender o papel da Mãe de Deus na história da salvação, um papel singular que só poderia ter sido cumprido por ela.
É bom dizer antes de tudo que o “Evangelho Secreto da Virgem Maria” não é um texto divinamente inspirado e tampouco aceito como verdadeiro ou canônico. Sua autoria ainda é incerta, além de em muitos trechos existirem equívocos teológicos. Certamente ele é apenas uma composição literária dos primeiros séculos do cristianismo onde o autor tenta mostrar o mundo através dos olhos da Imaculada de maneira bastante ousada. Entretanto, o Evangelho Secreto da Virgem Maria já traz consigo a concepção da intercessão dos justos, mortos para este mundo, mas vivos para Cristo pelos vivos, confirmando assim que há o céu logo após a morte, há também a idéia de que Maria era de fato a graça em plenitude, e que Maria é pra sempre virgem, além da fervorosa narração relacionada a São José, lhe acompanhando nessa virgindade perpétua, temática defendida por vários teólogos modernos, a concepção imaculada de São José.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Maria, mãe de Deus

"Donde me vem a dita que a Mãe de meu Senhor venha visitar-me?" (Lc. 1,43)

O título "Théotokos" (Mãe de Deus) foi dado à Maria durante o Concílio de Éfeso (431), na Ásia Menor. A heresia de negar a maternidade divina de Nossa Senhora é muito anterior aos protestantes. Ela nasceu com Nestório, então Bispo de Constantinopla. Os protestantes retomaram esta heresia já sepultada pela Igreja de Cristo. Este é um problema de Cristologia e não de Mariologia. Vamos demonstrar através dos exemplos abaixo a autenticidade da doutrina católica.

Maria é Mãe de Deus, porque é Mãe de Jesus que é Deus.

Se perguntarmos a alguém se ele é filho de sua mãe, se esta verdadeiramente for a mãe dele, de certo nos lançará um olhar de espanto. E teria razão. O homem como sabemos é composto de corpo, alma e espírito. A minha mãe me deu meu corpo, a parte material deste conjunto trinitário que eu sou; sendo minha alma e espírito dados por Deus. E minha mãe que me deu a luz não é verdadeiramente minha mãe?

domingo, 13 de março de 2011

Devoção Mariana e Culto das Imagens

Instrução proferida pelo papa João Paulo II na audiência geral de 29 de outubro de 1998:


Depois de ter justificado doutrinalmente o culto da Bem-Aventurada Virgem, o Concílio Vaticano II exorta todos os fiéis a tornarem-se os seus promotores: "Muito de caso pensado ensina o sagrado Concílio esta doutrina católica, e ao mesmo tempo recomenda a todos os filhos da Igreja que fomentem generosamente o culto da Santíssima Virgem, sobretudo o culto litúrgico, que tenham grande estima às práticas e exercícios de piedade para com ela, aprovados no decorrer dos séculos pelo Magistério".

Com esta última afirmação os Padres conciliares, sem chegar a determinações particulares, queriam reafirmar a validade de algumas orações como o Rosário e o Angelus, caras à tradição do povo cristão e frequentemente encorajadas pelos Sumos Pontífices, como meios eficazes para alimentar a vida de fé e a devoção à Virgem. O texto conciliar prossegue pedindo aos crentes que "mantenham fielmente tudo aquilo que no passado foi decretado acerca do culto das imagens de Cristo, da Virgem e dos Santos".

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