HORÁRIO DO TERÇO
19:30hs – Intenções e entrada da Imágem de N. Senhora
19:35hs – Aclamação e comentário do Evangelho
19:45hs – Início da meditação do Terço
20:20hs – Término da meditação do Terço e Orações Finais
20:25hs – Avisos
20:30hs - Encerramento
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terça-feira, 18 de setembro de 2012
Ave Maria (Verbum Panes)
Um pensamento do céu
domingo, 29 de julho de 2012
Convite para Missa
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Maria, Mãe de Jesus, teve outros filhos além de Nosso Senhor?
Introdução
Jesus, o primogênito
No Evangelho de São Lucas lemos: "Maria deu à Luz o seu filho primogênito" (Lc. 2,7). Aqui os protestantes enxergam indícios de que o Senhor foi somente o primeiro filho de Maria. Ora, a palavra "primogênito" só significa primeiro filho, podendo ele ser filho único ou não.
A própria Escritura Sagrada dá testemunho disto, vejamos:
Os dogmas Marianos
Hoje, os
cristãos necessitam conhecer os dogmas marianos. A formação mariana requer o
estudo dos dogmas marianos, tanto em seu conteúdo, como também em seu
significado na vida cristã.
Os dogmas
marianos foram conquistas históricas e teológicas do cristianismo. Fazem parte
do patrimônio e da doutrina da Igreja. Brotaram do senso sobrenatural dos
fiéis. Foram formulados pela Igreja. “O dogma nasce na Igreja, que acolhe a
Palavra de Deus, aprofunda e evolui na compreensão do dado revelado” (padre
Leomar Antônio Brustolin, teólogo mariano).
Os dogmas
marianos manifestam a importância que a Igreja dá a Maria, a Mãe de Jesus
Cristo. “Os dogmas marianos glorificam Maria. Ela é exaltada precisamente em
sua insignificância e simplicidade, e é por intermédio dos insignificantes, dos
pobres — como Maria e os que ela declara libertados — que o Reino se torna
realidade entre nós.
Em toda a
longa tradição cristã, os dogmas marianos concentram nossa atenção na glória de
Deus que brilha sobre a mãe de Jesus” (Kahleen Coyle, missionária e escritora
mariana).
O que são
dogmas marianos
terça-feira, 19 de junho de 2012
O prêmio da escravidão a Maria Santíssima
Pe. Juan
Carlos Casté, EP - 2012/05/09
Qual a
vantagem de se consagrar à Virgem Mãe de Deus como seu escravo de amor? Um tal
ato não tira a liberdade do homem? Não seria melhor a entrega de si ser feita
diretamente a Jesus Cristo?
Obra máxima de São Luís Maria
Grignion de Montfort, o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, em
nossa opinião, pode ser considerado o cume da mariologia de todos os tempos.
Pois, ensinando a escravidão de amor a Nosso Senhor por meio de Maria, São Luís
nos aponta o caminho perfeito para alcançarmos nosso fim último, que é a união
total com Jesus.
Uma devoção com as mais remotas origens
Essa forma de devoção não foi descoberta pelo missionário francês, falecido no começo do século XVIII. Trata- se, pelo contrário, de uma antiquíssima prática cujas origens se confundem com as da própria Igreja Católica.
Uma devoção com as mais remotas origens
Essa forma de devoção não foi descoberta pelo missionário francês, falecido no começo do século XVIII. Trata- se, pelo contrário, de uma antiquíssima prática cujas origens se confundem com as da própria Igreja Católica.
São João de Ávila, futuro Doutor da Igreja,
afirma ter ela sido praticada já por São José: "Quão rico, quão gozoso
estava o santo varão por ver- -se designado para servir a tal Filho e a tal
Mãe. [...] E quando considerava ser Ela a Mãe de Deus, ficava fora de si, de
tanta admiração, e louvava a Deus por tê-lo tomado para esposo da Virgem, e a
Ela se oferecia como escravo!".1
Na esteira do Patrono da Santa
Igreja, Santo Ildefonso de Toledo compôs, no século VII, esta belíssima oração,
lembrada por João Paulo II por ocasião de sua visita à Espanha, em de 1982:
"Sou vosso escravo, porque meu Senhor é vosso Filho. Sois minha Senhora,
porque sois a escrava de meu Senhor. Sou escravo da escrava de meu Senhor,
porque Vós fostes feita Mãe do meu Criador".2
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Convite para o mês de maio
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